en Because of the strong similarities between the signs at issue, in particular the visual and phonetic similarities, and the established fact that the services at issue are identical, it is likely that the public will confuse the marks at issue, given that the consumer only rarely has the chance to make a direct comparison between the different marks but must place his trust in the imperfect picture of them that he has kept in his mind ( Lloyd Schuhfabrik Meyer , paragraph 26).
5 minutos Quando uma criança apresenta certos sinais que sugerem dificuldades na comunicação oral é possível fazer alguma coisa para ajudá-la, além de buscar um tratamento especializado? Neste artigo, mostrarei que sim e apontarei algumas das principais formas de estimulação que os pais podem promover nos primeiros anos de vida dos filhos para auxiliá-los no desenvolvimento da comunicação oral. Porém, é preciso permanecer alerta. Se mesmo com a realização sistemática de estímulos e atividades, as dificuldades permanecerem, um profissional capacitado deverá ser consultado. Desde Continue lendo→

De manera de estudiar los sonidos del lenguaje, primero necesitamos estudiar el tracto vocal. El habla comienza con los pulmones, los cuales inspiran y espiran aire. El propósito inicial fue por supuesto obtener oxigeno y eliminar dióxido de carbono. Pero también es esencial para hablar. Hay morfemas que son poco más que una inspiración: la h en inglés, por ejemplo.
3. Un poquito de teoría…
- Las unidades de representación y análisis:
- Grafía : representación escrita de la lengua.
- Grafema: letra.
- Ortografía: reglas que establecen la correspondencia entre las grafías y los sonidos de una lengua. Dicha correspondencia no siempre es biunívoca.
- Sonido : manifestación acústica (sonora) concreta de un elemento segmental.
- Fonema : elemento abstracto que representa a una clase de sonidos.
pt No essencial, considerou que, atendendo nomeadamente aos elementos importantes de semelhança entre a marca pedida e a marca nominativa anterior PAM‐PAM, à enorme semelhança entre os produtos e ao carácter distintivo intrínseco da marca nominativa anterior PAM‐PAM, as diferenças visuais e fonéticas referidas não eram suficientes para afastar a existência de risco de confusão (n.° 28 da decisão impugnada).
A Perturbação Fonológica, relaciona-se com a dificuldade que a criança apresenta na organização mental dos sons da sua língua, e em perceber como estes estão organizados para formarem uma sílaba ou palavras com significado. Ao contrário da perturbação fonética ou articulatória, a execução dos movimentos motores encontra-se adequada, e o erro poderá ser consistente ou inconsistente, podendo aparecer no início, no meio ou no fim da palavra.
Romance que projetou Wallace no círculo literário dos EUA, em 1996. Por conta da depressão e dos excessos com drogas e álcool, o autor somou passagens por clínicas psiquiátricas. Refletiu essa turbulência na complexa e fragmentada narrativa do livro, uma projeção futurista ambientada na superpotência resultante da unificação de EUA, Canadá e México. Nessa sociedade, uma atração de TV exerce uma espécie de poder hipnótico sobre os espectadores, espelhando a visão mordaz de Wallace sobre a indústria do entretenimento e a publicidade. Será lançado, pela Companhia das Letras, em novembro, sem preço ainda definido.
9. Usando la radio
- En primer lugar hay que elegir qué sonidos se pretenden trabajar y esto va a depender de los problemas que presenten los alumnos;
- Por ejemplo, podemos trabajar el contraste [ ɾ ]/[r] y [x], pero esta actividad se puede adaptar a cualquier sonido;
- Luego se introduce la actividad preguntándoles a los alumnos si suelen escuchar la radio normalmente: ¿cuál? ¿qué tipo? ¿cuándo? ¿dónde?
Segundo dados da ASHA, em 2006 cerca de 91% dos terapeutas da fala acompanhavam casos de perturbações fonológicas ou articulatórias. Bowen (2009) afirma que cerca de 15% das crianças com 3 anos apresentam limitações ao nível da inteligibilidade do seu discurso e que 8% das crianças entre os 3 e os 11 anos de idade evidenciam algum tipo de perturbação fonológica.
38. ¿Dobladores?
- (en las intervenciones de Candela se han querido reflejar las características de la variante andaluza)
- Pepa: Cuéntame qué te pasa. Candela: Hace treh meseh ligo con un tío. Pasamoh juntoh el fin de semana. Cuando se fue yo no sabía ni su nombre ni ná de ná. Pero me quedé colgaita «Mary». No podía pensar en otra cosa. Pepa: ¿Qué pasó el fin de semana? Candela: Ná de particular. Follamos todo el tiempo sin parah, eso sí…Y fue… ¡Mirá cómo se me pone la carne de gallina! Pepa: ¡De verdad! Candela: Mira, fue como una revelasión, como si hisiera el amor por primera vez. Así… que me guhtó. Pepa: A tu edad el sexo tira mucho, desgraciadamente. Candela: Y depende del sexo de la persona. Porque si eh terrorista, al vivir en continuo peligro, se te entrega mucho máh que un hombre cualquiera. Ehtaba segura que volvería y que haría lo que él me pidiera. Pepa: ¿Y volvió? Candela: Sí, hase doh semanah, con doh tíoh máh. Pepa: ¿Y les abriste a los tres? Claro. Candela: A ver qué iba a haser, si venían con él. Pepa: Es un poco abuso, ¿no? Candela: Ehpera, ehpera… que una veh instalaos, como yo notaba algo raro, me confiesa que son terroristah chiitah. ¡Ay, que me puse atacá! ¡Dioh mío, cómo me puse! Yo suponía que podía seh peligroso, pero en ese momento no lo pensé. Hasta que a loh doh díah dehcubro que tenían armah y que preparaban argo… Bueno, yo le dije: «ehto me lo deberíah haber consultao a mí». ¿O no? Yo me di cuenta que to era mentira, que no me quería, que simplemente me había utilisado. Pepa: ¿Y no se te ocurrió llamar a la policía? Candela: Si ehtaba secuehtradita en mi casa. Tenía que ehperar a que se fueran. Carlos: ¿Son los que cogieron ayer? Pepa: ¿Los que salieron por la televisión? Candela: Loh mihmoh. Bueno, yo he tirao toas suh cosah, he limpiao lah huellah, pero si han cantado dónde vivieron, porque, claro, en los interrogatorioh leh habrán pegao… Pepa: A lo mejor no han dicho nada, porque los terroristas son muy duros. Candela: Pero si lo han dicho, a mí me ehtarán buhcando de colaboradora, y a ti también poh no denunciarlo. Pepa: Por mí no te preocupes. Yo en mi casa colaboro con quién me da la gana. Candela: Pepa, yo no sabía dónde presentarme. Yo no puedo ir a Málaga con ehta papeleta. Bahtante es que soy modelo. ¿Tú qué diseh?

É oportuna a iniciativa de publicar uma obra de introdução aos estudos de fonética, fonologia e ortografia do português brasileiro (PB), destinada aos alunos da graduação de vários cursos nos quais tais conhecimentos são necessários, como os de Letras, Tradução, Fonoaudiologia e Educação. Evidentemente, adequar o registro de teorias muito complexas e específicas a estudantes iniciantes não é tarefa fácil, mesmo porque ainda há muita controvérsia entre as próprias teorias e subsistem algumas questões polêmicas da fonologia do PB, como é o caso da existência ou não de vogais nasais. No entanto, é conveniente que, até para o iniciante, sejam expostas várias teorias, embora discrepantes, para que ele desenvolva seu espírito crítico e não aceite nenhuma delas como verdade absoluta e inquestionável. Ao abordar as teorias fonológicas, Mikaela Roberto apresenta não só a proposta de Chomsky e Halle no The Sound Pattern of English, mas também as chamadas fonologias não lineares: a teoria autossegmental, a teoria métrica, a teoria lexical, a teoria da sílaba e a teoria prosódica. Grande espaço é dedicado no livro à variação fonética já descrita nas pesquisas sociolinguísticas brasileiras (capítulo 2) e, no capítulo 3, são apresentadas recentes teorias sobre os constituintes prosódicos, aplicadas à descrição do PB. A preocupação didática da autora perpassa o livro. No capítulo 4, ela exemplifica as transcrições fonéticas e fonológicas de palavras do PB, utilizando o IPA e se valendo da proposta de Cristófaro-Silva (2010). Prefácio
O trato vocal feminino, por ser menor do que o trato vocal masculino, produz formantes com altas frequências. Sendo assim, uma vez que se assume que os formantes da fala feminina são mais altos se comparados com aqueles da fala masculina, assume-se, também, que o F3 de um /R/ produzido por uma mulher não deve estar situado abaixo de 2000 Hz, mas que esse F3 apresentaria um abaixamento proporcional, conforme afirma Hagiwara (1995). O exemplo acima, que sintetiza o padrão encontrado nos dados da informante PC, se enquadra nos resultados encontrados pelo referido autor para o /R/ retroflexo pós-vocálico do inglês, a partir de dados de fala feminina.
Dessa forma, ao descrever um som, por exemplo, o [ p ] que aparece em pato, dizemos que é uma consoante oclusiva bilabial desvozeada. Isso significa que, durante sua produção, não ocorre vibração das cordas vocais (não-vozeada) e que a corrente de ar passa pela cavidade oral, e não nasal, caracterizando-a como uma consoante oral. Além disso, seu tipo de obstrução é total (oclusão), sendo produzida pelo lábios superior e inferior (bilabial).
